segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Ilumina

Ilumina,
Ilumina estrela, ilumina vaga-lume.
O olho vai com pressa e cai no engano, mas na alma não há pressa. A alma não se inquieta.
Ilumina,
Ilumina estrela, ilumina vaga-lume.
Da atração revelam uma semelhante natureza , mas não se assemelham em constância.
Ilumina,
Ilumina estrela, ilumina vaga-lume.
Este se mostra insustentável e em breve se cansa,
Mas não aquela, que brilha insistente e fora de alcance.
Ilumina,
Ilumina vaga-lume antes da repentina morte do seu brilho.
Ilumina sem esconder suas qualidades e seus frutos aos olhos sedentos de ilusão.
Ilumina,
Ilumina estrela que perdura além da curta vida humana.
Ilumina sem esconder suas qualidades e seus frutos aos olhos sedentos de verdade.

4 comentários:

Alessandra disse...

Isso é yoga?
;) Ainda vou ler mais umas três vezes pra ver o que esse poema me diz... é sempre assim e cada vez que eu leio eles medizem algo mais!
;)

Jorge Luís Knak disse...

É um novo estilo, "Yoga Vaga-lume", eu também tenho direito de criar o meu :-D
Falando sério, na verdade é uma reflexão bem ligada ao Yoga, com certeza.
obrigado pelo comentário e abraços

Escola de Yoga Hamburgo Velho disse...

E quem sabe um dia a gente não se "alumia"....hehehe
seguimos tentando então!!!...
:)

Jorge Luís Knak disse...

só é perciso uma lâmpida ou um punhadin di fóscri i um tanto di pacênça.

 
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