Ilumina,
Ilumina estrela, ilumina vaga-lume.
O olho vai com pressa e cai no engano, mas na alma não há pressa. A alma não se inquieta.
Ilumina,
Ilumina estrela, ilumina vaga-lume.
Da atração revelam uma semelhante natureza , mas não se assemelham em constância.
Ilumina,
Ilumina estrela, ilumina vaga-lume.
Este se mostra insustentável e em breve se cansa,
Mas não aquela, que brilha insistente e fora de alcance.
Ilumina,
Ilumina vaga-lume antes da repentina morte do seu brilho.
Ilumina sem esconder suas qualidades e seus frutos aos olhos sedentos de ilusão.
Ilumina,
Ilumina estrela que perdura além da curta vida humana.
Ilumina sem esconder suas qualidades e seus frutos aos olhos sedentos de verdade.
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
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4 comentários:
Isso é yoga?
;) Ainda vou ler mais umas três vezes pra ver o que esse poema me diz... é sempre assim e cada vez que eu leio eles medizem algo mais!
;)
É um novo estilo, "Yoga Vaga-lume", eu também tenho direito de criar o meu :-D
Falando sério, na verdade é uma reflexão bem ligada ao Yoga, com certeza.
obrigado pelo comentário e abraços
E quem sabe um dia a gente não se "alumia"....hehehe
seguimos tentando então!!!...
:)
só é perciso uma lâmpida ou um punhadin di fóscri i um tanto di pacênça.
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